Introdução Apesar dos avanços em diagnóstico e manejo nos últimos 30 anos, especialmente em terapias de reperfusão miocárdica, a mortalidade por choque cardiogênico permanece elevada mundialmente, com 1 a cada 2 indivíduos evoluindo com desfecho adverso., Particularmente, tem aumentado a incidência de choque cardiogênico não isquêmico – ou seja, aquele associado à insuficiência cardíaca crônica agudizada e/ou avançada –, o que tem modificado o perfil de pacientes atendidos em unidades críticas cardiológicas, cada vez menos ocupadas por pacientes com síndromes […]